domingo, agosto 12, 2007

Amar dói (de novo)

Tive mais uma noite terrível, pouco consegui dormir, adormeci chorando, acordei chorando... e até agora estou com uma dor de cabeça forte por tudo isso. Mas vai passar logo, acredito nisso (ou não sei ao certo...). É só mais uma prova de como amar dói, mesmo que fosse um amor impossível como o meu pelo visto era.

Como os leitores deste blog e meus melhores amigos já sabem, tive uma luta difícil entre independência/liberdade e esse amor, mas de qual não queria ter desistido assim, quis tentar sempre, planejei a nossa vida juntos aqui, mesmo nestas últimas semanas quando já não estava me sentindo muito bem. Mas se a nossa vida juntos não é para dar certo, se ele já nem quer isso, já não tem outro jeito.

Bem, agora tenho a minha liberdade total, devia sentir aliviada, mas o que sinto é que sou uma pessoa péssima, quem sempre falha... nem consegui convencer meu amor, a minha confiança em nós, nada. Acho que não consegui dizer as palavras certas (nos momentos certos). Mas o amor que senti era enorme, e ainda é. Esse sentimento não desaparece hoje, talvez nunca. É só aprender a viver a vida como ela é - bela, né?


3 comentários:

Caroline Rodarte disse...

Ô Teea que pena que não deu certo. Torcia muito para que vocês ficassem juntos.
Mas se não é para ser, encare de frente e chore tudo que tem que chorar (não guarde dentro de você), depois levanta a cabeça e "bola pra frente". Você é uma pessoa muito boa, bonita e alegre, com certeza encontrará um cara que te faça muito feliz.
Se quiser conversar ou sair para tomar um sorvete/café, estou à sua disposição.
Fique em paz!
Beijão e um forte abraço.

Anônimo disse...

Não a conheço o suficiente para falar muitas coisas...
Mas posso falar daquilo que vivi..
O amor é muito simples, e por ser tão simples não conseguimos entender, muito menos explicar. Amamos e não somos amados ou somos amados e não amamos.
E muitas vezes insistimos em um amor que não é nosso, enquanto a nossa grande "chance" está bem ali, pertinho...
Amar, antes de um sentimento é uma determinação mental. Decidir quem e quando amar. Não estou falando de que temos a capacidade de controlar o amor, mas temos sim a capacidade de decidir nos entregar a um amor...
Quando deixamos de procurar o amor pode nos encontrar...
Não se culpe, perguntado-se: Será que eu errei? Será que eu deixei de falar algo?
Desejo, realmente, que num momento não esperado, o amor desponte radiante... believe!

Lu disse...

Ihhh, se eu te contar das vezes que eu já me senti assim. Dói, passa, e um dia a gente acaba acertando.
Como a Carol falou, chora, mas depois deixa isso pra trás e se prepara para o próximo amor.

Bjs
Lu